quarta-feira, 10 de março de 2010
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Atualmente, as pessoas desejam ter sucesso, amor, felicidade e dinheiro ao mesmo tempo. E quando não têm, fazem de tudo para parecer ter. Não é a toa que a boa aparência predomina a sociedade. Constituir uma família, ter um bom emprego, uma casa grande, um ótimo carro, aparelhos eletrônicos de ultima geração, viajar para vários lugares, enfim, quem não deseja almejar seus sonhos e desejos? Porém, as pessoas acabam se tornando perplexas quando não conseguem o que querem. Nesse contexto, mostram ser quem não são. Todos erram e acertam, tem dias de alegria e tristeza. Quem nunca acordou de mau humor ou com uma baita dor de cabeça? Quem nunca retribuiu um bom dia com: o que é que tem de bom? Ou nunca passou o dia mais quieto e pensativo? É normal e faz parte da vida. Melhor mostrar o que realmente sente, independente de ser algo ruim, do que ser falso, você não acha? Eu vejo as pessoas escondendo suas humanidades, seu verdadeiro valor. Algumas nem se preocupam com o conhecimento. As pessoas se tornaram incompetentes e não acordaram para isso. Nossa sociedade ensina que, para ser uma pessoa de sucesso, que todos gostem e respeitem, você precisa estar dentro dos padrões de dinheiro e beleza e se não estiver encaixada em um desses padrões, é tratado como um fracassado. Com isso, surgem pessoas arrogantes que não conseguem ver o interior de cada um. Portanto, para uma viável solução, as pessoas precisam ser verdadeiras. As metas são interessantes para o sucesso, mas para a felicidade nem tanto, pois a felicidade não é uma meta, é um estado de espírito. Segundo um observador contumaz das manias humanas, Roberto Shinyashiki, tem gente que diz que não será feliz, enquanto não casar, enquanto outros dizem infelizes justamente por causa do casamento. Acorda! Você precisa ser feliz tomando sorvete, ouvindo uma musica ou levando os filhos pra brincar, pois a felicidade é feita de coisas pequenas.
Por Rayssa Emanuelle.
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