Nunca deixem que lhe digam que não vale a pena acreditar no sonho que se tem, ou que seus sonhos nunca vão dar certo, ou que você nunca vai ser alguém.
Trecho da música cantada por Renato Russo "Mais uma vez", de autoria dele em parceria com Flávio Venturini. A música nos remete a pensar nos momentos ruins que temos que enfrentar durante a vida, que neles, podemos estar cercados de pessoas que se dizem estar ao nosso lado, mas que é tudo da boca pra fora, pois elas passam mais negatividade do que qualquer outra coisa. Pessoas "que machucam os outros, que não sabem amar". Durante toda a trajetória de nossa vida, encontramos e encontraremos pessoas assim, que nos fazem mal, e que às vezes por inocência não percebemos isso, e não interrompemos o ciclo dessas pessoas. Até que um dia nos vemos cansados de tudo isso e percebemos o quanto fomos bobos em acreditar nessas pessoas, nos condenamos, nos xingamos, nos perguntamos como fomos capazes de não enxegar tudo isso, ou seja, só vemos o lado negativo. Tudo em nossa vida tem um propósito, seja essa coisa boa ou ruim. Tudo na nossa vida tem o propósito de nos passar uma mensagem, um ensinamento, cabe a nós ter maturidade, cabeça, mente para enxergá-lo. Como diz a música, um dia a gente aprende, um dia a gente aprende com nossos próprios erros e devemos não repeti-los. Afinal, ninguém gosta de errar. E depois que a escuridão passar, vem o sol, e com ele iluminamos nossa mente vendo quem realmente estava ao nosso lado, quem estava dando apoio sincero, verdadeiro. São nos momentos ruins que descobrimos os verdadeiros amigos. Aquelas pessoas que acreditam na gente quando nem nós mesmos acreditamos. Que nos passam confiança, que nos fazem confiar em nós. Em um único ponto discordo da música, não devemos deixar de acreditar nas pessoas pois apesar de tudo ainda existe muita gente boa no mundo, devemos sim abrir os olhos para realidade, ser mais pé no chão. Mas não devemos apenas confiar em nós mesmos, pois amigos verdadeiros e familiares existem para isso, para confiarmos neles e sabermos que eles sempre vão estar lá, independente de qualquer coisa.
Por Rafaella Santos.
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